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Assista ao teaser do espetáculo "Cinderela" de Malandain Ballet Biarritz

Cinderela de Malandain é o percurso de uma estrela, uma estrela que dança. Música, Sergueï Prokofiev

Criado em 1998, o Centre Chorégraphique National Malandain Ballet Biarritz rapidamente se tornou uma das companhias mais importantes no cenário coreográfico francês.

São 22 bailarinos permanentes, que empreendem cerca de 100 récitas anuais nos palcos franceses, europeus e internacionais, que lhe valeram uma sólida reputação.

Dirigida por Thierry Malandain, a companhia tem um repertório com mais de 80 coreografias em seu ativo. Malandain possui uma visão bastante peculiar da dança, profundamente ligada à corrente estética do balé, dando prioridade ao corpo dançante, ao seu poder, sua virtuosidade, humanidade e sensualidade.

As criações de Malandain buscam desenvolver sua criatividade, sempre em busca de uma harmonia entre moderno e clássico, história e atualidade. Todos os seus bailarinos são formados na técnica da dança clássica, que se torna veículo de um novo prisma nas obras do coreógrafo

Thierry Malandain recebeu o "Grande Prémio da Crítica" em 2012 pela sua peça Une Dernière Chanson. Em 2014, também recebeu o "Melhor Prêmio Coreógrafo" pela Cinderela pelo festival Malakhov no Taglioni European Ballet Awards em Berlim.

O balé Cinderela, sobre música de Prokofiev, foi criado em 2013. Nele, apesar de se manter fiel à história e à partitura de Prokofiev, Malandain desenvolve uma abordagem pessoal, explorando temas que lhe são caros. Cinderela é o percurso de uma estrela, uma estrela que dança. O caminhar daquele que passa por dúvida, rejeição, sofrimento, esperança, para finalmente alcançar a luz.

Thierry Malandain projetou para Cinderela uma coreografia extremamente fluida. É delicado, às vezes grosseiro, muitas vezes criativo, sempre espiritual e servido por dançarinos diferenciados e um casting perfeito ... Todo o trabalho é animado, criativo, e sempre inventivo “.
— Le nouvel Observateur
Coreografei Cinderela para “escapar das realidades obscuras”, como diria Massenet, para escapar da humanidade sangrenta, da ignorância e da estupidez humana, para transcender o comum em poucas palavras. Este ballet foi criado com pouco dinheiro, ou seja, sem mudança de cena, sem pretensão, sem transformar coisas simples em complicadas, mas com um verdadeiro prazer, derivado da humanidade, a magia do conto e a magnificência da música, e também do riso de cenas burlescas contrabalançando episódios de sonho ou infelizes. Em suma, fizemos o nosso melhor para limpar as nuvens e “dar à luz uma estrela dançarina”.
— Thierry Malandain

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