SC 19 - Espetaculos

Um dos mais brilhantes músicos da cena internacional da atualidade, Antonio Meneses abriu a temporada 2019 ao lado do jovem pianista Cristian Budu. No programa obras de Bach e Villa-Lobos, numa homenagem aos 60 anos da morte do grande compositor brasileiro.

Um dos pianistas russos mais admirados mundialmente, Pavel é reconhecido por sua habilidade de executar, com igual desenvoltura e competência, toda a paleta do repertório do instrumento. Vem atuando para casas lotadas em todo o mundo, com gravações altamente elogiadas pela crítica especializada.

A orquestra é conhecida por seus programas de música contemporânea, mas também é lembrada por sua versatilidade e curiosidade por diferentes estilos e abordagens. Apresentam um roteiro romântico quase hedonista, com todo o charme, calor e magia de uma companhia de cordas.

A estreia do novo corpo da Boston Philharmonic Orchestra, uma das mais importantes formações sinfônicas dos Estados Unidos, foi descrita como “espetacular em todos os aspetos” pelo Boston Globe. Desde então a formação, sob a direção musical do maestro Benjamin Zander, vem correndo o mundo, destacando-se sempre pela técnica de seus integrantes e por sua rica sonoridade.

Exímio pianista, o parisiense Alexandre Tharaud é um artista consagrado. Aos 14 anos ingressou no Conservatório de Paris; aos 17 conquistou o primeiro prêmio de piano na classe de Germaine Mounier. Aperfeiçoou-se com Claude Helffer, Leon Fleisher e Nikita Magaloff. Sua paixão pela música vai do Barroco ao repertório contemporâneo.

O famoso bandolinista se apresentou com a reconhecida orquestra alemã L’arte del Mondo, fundada e dirigida pelo maestro Werner Ehrhardt. O conjunto, que se apresenta com instrumentos de época conquistou uma série de prêmios por suas gravações.

Fundada em 1934, a Sinfônica de Montreal conquistou reputação internacional através de uma centena de gravações e mais de 40 turnês, grande parte delas dirigidas por seu ex-diretor musical Charles Dutoit. Kent Nagano, diretor musical e regente titular desde 2006, deu sequência ao notável trabalho de Dutoit, com uma programação inovadora atualizando assim o repertório da orquestra.

Fundado há cerca de 50 anos por Sir John Eliot Gardiner, o Monteverdi Choir expandiu-se para incluir o English Baroque Soloists e, posteriormente, a Orchestre Révolutionnaire et Romantique. Conjuntos se tornaram referências mundiais na interpretação do Barroco. Gardiner e seus conjuntos são ainda exímios intérpretes das óperas e oratórios do período.