
L’ORCHESTRE DE CHAMBRE NOUVELLE EUROPE
Nicolas Krauze, regente Alena Baeva, violino
Uma orquestra com a vocação de romper a barreira artística!
Criada em 2003 por Nicolas Krauze, a orquestra já se apresentou mais de quatrocentas vezes em algumas das mais importantes salas francesas, europeias e da América Latina. Ela recebe habitualmente como convidados renomados solistas e regentes internacionais, que lhe transmitem diferentes aportes artísticos.
A Orchestre de Chambre Nouvelle Europe é integrada por um efetivo que varia entre 15 e 35 músicos, dependendo do repertório a ser executado, sempre com instrumentos modernos. Além do repertório tradicional dos séculos XIX e XX, que abarca composições de Tchaikovsky a Bartók, ela coloca ênfase no repertório contemporâneo, de compositores como Nicolas Bacri, Karol Beffa, Mikolaj Majkusiak, Alexandre Bénéteau e Evgueni Galperine.
Protegida de Mstislav Rostropovich e de Seiji Ozawa, a violinista Alena Baeva é descrita como “uma presença magnética”, com “uma técnica de som constantemente fascinante”, que vem se colocando como uma das melhores violinistas de sua geração. É detentora do Grand Prix do Concurso Wieniawski (2001), e de prêmios de concursos internacionais como o Paganini (2004) e o Sendai (2007) de Moscou.
“Os jovens intérpretes da orquestra de câmara Nouvelle Europe, dirigidos por Nicolas Krauze, alegraram o Teatro des Sablons em Neuilly.” – ResMusica

DANIIL TRIFONOV, piano
Um pianista incendiário!
Possuidor de uma carreira em constante ascensão no cenário da música clássica, Trifonov conquistou um Prêmio Grammy e foi indicado “Artista do Ano 2016” pela conceituada revista inglesa Gramophone. Seja como solista, concertista, camarista ou acompanhador de cantores, o pianista vem se notabilizando por sua técnica consumada e por uma sensibilidade rara e profunda, que tornam suas apresentações uma inesgotável fonte de admiração. Para a consagrada pianista Martha Argerich, “ele possui tudo e mais ainda... ternura e também o elemento demoníaco. Nunca ouvi nada parecido...”
O “Grammy” de Melhor Álbum Solo Instrumental 2018 obtido pelo álbum duplo Transcendental, contendo obras de Liszt, lançado pelo selo Deutsche Grammophon, veio somar-se aos muitos prêmios já conquistados pelo pianista.
Natural de Nizhny, Novgorod, Trifonov começou seus estudos aos 5 anos. Ingressou na Escola de Música Gnessin de Moscou como aluno de Tatiana Zelikman e prosseguiu seu aprendizado com Sergei Babayan no Instituto de Música de Cleveland. Também estudou composição e escreve para piano, música de câmara e orquestral.
“O russo de 24 anos é sem sombra de dúvida o mais notável jovem pianista de nossa época.” – The London Times
“Poucos artistas incendiaram o cenário da música clássica em anos recentes com a incandescência de Daniil Trifonov.” – The New York Times
“Daniil Trifonov é um pianista notável” – Los Angeles Times

RUSSIAN NATIONAL ORCHESTRA
Uma da principais formações sinfônicas do mundo
Fundada em 1990 pelo pianista e maestro Mikhail Pletnev, a Orquestra Nacional Russa mantém uma agenda internacional das mais ativas, tendo-se apresentado nas mais importantes capitais musicais da Europa, Ásia e Américas. É frequentemente convidada a participar de festivais como os de Edimburgo, BBC Proms e Napa Valley. A orquestra apresenta todos os anos, em setembro, o Grand Festival, que abre a temporada musical de Moscou.
Sua gravação da Sinfonia Nº 7 de Shostakovich, regida por Paavo Järvi, recebeu o “Diapason d'Or de l'Année” de 2015 como o Melhor Álbum Sinfônico do Ano e foi indicada ao Grammy de 2016.
A Orquestra Nacional da Rússia terá à sua frente o maestro Kirill Karabits, que vem de completar dez anos como Regente Principal da Orquestra Sinfônica de Bournemouth, com a qual realizou muitas gravações saudadas com entusiasmo pela crítica. Em setembro de 2016, Karabits assumiu o posto de Diretor Geral de Música e Maestro Principal do Deutsches Nationaltheater e da Capela Estadual de Weimar, que dirigiu recentemente em sua primeira turnê pelos Estados Unidos. O regente trabalhou com muitos dos principais conjuntos da Europa, Ásia e América do Norte. Kirill mantém um relacionamento especial com a Orquestra Nacional da Rússia, com a qual retornou recentemente ao Festival de Edimburgo. Com eles embarcou, na temporada 2018-19, em uma turnê norte-americana com Mikhail Pletnev, que incluiu sua estreia no Lincoln Center de Nova York. Karabits foi nomeado Maestro do Ano nos Prêmios da Royal Philharmonic Society Music de 2013.
O artista convidado é o pianista russo Nikolai Lugansky, aclamado por público e crítica por sua versatilidade e profundidade interpretativa. Ele atua regularmente como recitalista e com os mais aclamados regentes, como Osmo Vänskä, Yuri Temirkanov, Mikhail Pletnev e Gianandrea Noseda, nas principais capitais musicais do mundo. O pianista fez várias gravações premiadas e lançará um novo disco solo de Debussy pelo selo harmonia mundi no final deste ano.
“Após o intervalo, Karabits, em sua estréia em Nova York, dirigiu uma impressionante interpretação das Danças Sinfônicas, provando que as elogiosas críticas recebidas na última década como regente principal da Orquestra Sinfônica de Bournemouth são mais do que merecidas. Ele deu ênfase especial às alusões satíricas presentes nos escritos de Rachmaninov.” – Edward Sava-Segal – Backtrack
“Felizmente no domingo foi apresentado um programa da Rachmaninov, no Kravis Center em West Palm Beach, por uma das maiores orquestras da Rússia. A Orquestra Nacional da Rússia, fundada em 1990, rapidamente se descolou da abundância de outras orquestras do país, para ocupar um lugar entre os principais grupos sinfônicos do mundo.” – David Fleshler – South Florida Classical Review

LUCERN SYMPHONY ORCHESTRA
Uma orquestra internacionalmente orientada e localmente ancorada
Baseada na cidade suíça de Lucerna, a Orquestra Sinfónica de Lucerna (Luzerner Sinfonieorchester) tem como seu principal local de concertos o Centro de Cultura e Congressos de Lucerna (KKL Luzern).
A orquestra que deu origem ao atual conjunto foi fundada em 1806 sob o nome Allgemeinen Musikgesellschaft Luzern (Sociedade Geral de Música de Lucerna). Além do repertório padrão dos séculos XVIII e XIX, a Sinfônica de Lucerna dedica atenção especial à produção musical contemporânea, encomendando novas composições a músicos como David Philip Hefti, com Klangbogen, e Wolfgang Rihm, com Nähe Fern.
A Orquestra Sinfônica de Lucerna tem como seu regente principal, desde 2011, o maestro James Gaffigan, cujo contrato foi prorrogado, em junho de 2015, até a temporada 2021-22. Gaffigan grava com a orquestra para o selo Harmonia Mundi. Sua regência se destaca pela natural flexibilidade e por um profundo critério musical, O maestro é altamente requisitado internacionalmente, sendo um dos mais destacados regentes americanos atualmente em atividade.
O concerto terá a participação de Steven Isserlis, violoncelista mundialmente aclamado por sua profunda musicalidade e domínio técnico. Isserlis é dono de uma carreira única e distinta como solista, músico de câmara, educador e escritor.
“A Orquestra Sinfônica de Lucerna, residente na magnífica sala de concertos KK, foi fundada em 1806 e é a mais antiga orquestra sinfônica da Suíça. Seus cerca de 70 membros incorporam o lema, “internacionalmente orientado, localmente ancorado”, e o mesmo pode ser dito para os principais artistas deste concerto.” – Sarah Batschelet -03/05/2018 – Backtrack
“Com uma escala internacional e uma representação proeminente de mulheres (tanto o concertino quanto o oboé principal são mulheres), a Orquestra Sinfônica de Lucerna está pronta para ascender ao primeiro escalão internacional. As apresentações bem estruturadas e ‘vitaminas’, estimuladas por James Gaffigan, o promissor americano que é diretor da orquestra desde 2011, sugere que a liderança ardente do pódio é tudo que os instrumentistas suíços precisam para levá-los a coisas maiores e melhores conquistas.” – John von Rhein – 23/08/2017 – Chicago Tribune

BAMBERG SYMPHONY
Jakub Hrůša, regente
A sonoridade deslumbrante da embaixadora cultural da Baviera!
Expoente cultural da cidade alemã de Bamberg, a Sinfônica de Bamberg é uma das orquestras que mais empreendeu turnês ao exterior do país: desde 1946 ela vem encantando o público em todo o mundo com sua peculiar sonoridade escura, arredondada e brilhante. Foram mais de 7.000 concertos em mais de 500 cidades e 63 países e, sob o nome de Filarmônica do Estado da Baviera, cruza os continentes regularmente como embaixadora cultural da Baviera e de toda a Alemanha para o mundo.
As circunstâncias de seu nascimento fazem da Sinfônica de Bamberg um espelho da história alemã: em 1946, ex-membros da Orquestra Filarmônica Alemã de Praga reuniram-se com colegas músicos que também haviam sido forçados a fugir de seus lares pela guerra e suas consequências. Juntos, eles fundaram a Orquestra de Músicos de Bamberg, logo após renomeada como Sinfônica de Bamberg. Sua linhagem pode ser rastreada através da Orquestra de Praga até os séculos XIX e XVIII.
Agora, mais de setenta anos após sua fundação, e tendo, desde setembro de 2016, no tcheco Jakub Hrůša seu quinto Regente Principal, ela coloca em evidência, mais uma vez, um elo vivo das raízes históricas da Sinfônica de Bamberg com o seu presente.
“Hrůša dirigiu uma interpretação notável do ciclo de Smetana. Um grande técnico, ele controlou tudo com precisão, o que não o impediu de abrir os dois últimos poemas — Tábor e Blaník — com leituras altamente teatrais, investindo a pompa da música com uma real dramaticidade. [...] Violinos em surdina trouxeram sua magia na seção ao luar de Vltava. [...] A chamada da sereia na clarineta em Šárka foi voluptuosamente fraseada e o final do poema executado com selvagem abandono.” – Mark Pullinger (29/05/2019)

KHATIA BUNIASTISHVILI, piano
Premiada pianista georgiana pela primeira vez no Brasil!
Nascida em 1987 em Tbilisi, Georgia, Khatia Buniatishvili começou a estudar piano com a mãe aos três anos de idade. Seu primeiro concerto foi com a Orquestra de Câmara de Tbilisi quando tinha apenas 6 anos. Ganhou projeção internacional aos 10, sendo convidada a apresentar-se na Suíça, Holanda, França, Alemanha, Bélgica, Itália, Áustria, Rússia, Israel e Estados Unidos. Khatia estudou em Tbilisi com Tengiz Amiredjibi e em Viena com Oleg Maisenberg.
Em 2003, ainda estudante no Conservatório Estadual de Tbilisi, Khatia Buniatishvili conquistou um prêmio especial no Concurso Internacional Horowitz para Jovens Pianistas em Kiev, bem como o 1º prêmio no Concurso da Fundação para o Auxílio a Jovens Músicos Georgianos, criada por Elisabeth Leonskaya. Estudou posteriormente na Universidade de Música e Artes Cênicas de Viena. Obteve ainda a Medalha de Bronze no XII Concurso Mestre de Piano Arthur Rubinstein em 2008. Também foi distinguida como a Melhor Intérprete de peça de Chopin e com o Prêmio Favorita do Público.
Khatia Buniatishvili protagonizou aclamados concertos solo e de música de câmara em salas como o Wigmore Hall de Londres, Concertgebouw de Amsterdã e Musikverein de Viena. Em 2008, estreou no Carnegie Hall dos Estados Unidos. No ano seguinte apresentou-se no Musikverein de Viena com Gidon Kremer e sua Kremerata Baltica, com os quais tocou no La Scala de Milão, em Roma, Pavia e Istambul. Apresentou-se anda em “La Folle Journée”, em Nantes, no Heidelberger Frühling e no Festival de Piano do Ruhr.
“... é uma interpretação que vem diretamente do coração de um dos jovens pianistas mais empolgantes e talentosos da atualidade.” - The Guardian
“O mesmo ataque espantoso ficou evidente na Rapsódia Húngara Nº 6 em Ré bemol maior de Liszt, onde avultou seu uso do rubato, como no início da seção de friska, onde repetidas notas imitam o címbalo de modo tão evocativo. Buniatishvili nas alturas.” - Mark Pullinger - BackTrack

RUNDFUNKCHOR BERLIN
Um coro com qualidade equivalente à da Filarmônica de Berlim
O Coro da Rádio Berlim foi fundado em 1925, como Berliner Funkchor. Ele renasceu em 1973, a partir da fusão entre a Associação de Solistas de Berlim e o Grande Coro da Rádio de Berlim.
Desde então o conjunto vem atuando na estreia de diversas obras inéditas, além de interpretar peças inéditas na Alemanha, que provocaram furor, dentre elas obras de Milhaud, Weill, Bartók, Boulez, Henze, Orlf, Penderecki, Prokofiev, Shostakovich e Stravinsky, para citar apenas alguns. Seu repertório principal inclui grandes obras corais que vão de Bach a Schoenberg. A partir da década de 1990, o Rundfunkchor Berlin passou também a encomendar composições. O grupo trabalha preferencialmente com as grandes orquestras de Berlim e com os melhores regentes do mundo, de Klemperer a Salonen.
Formado em 1985, o Concerto Köln traz como marcas registradas um estilo de execução apaixonada e um apetite insaciável por aventurar-se em terreno desconhecido. Por mais de 30 anos a orquestra, com seu som peculiar, colocou-se entre os principais conjuntos de desempenho historicamente informado.
Mantendo suas raízes profundas na cena musical de Colônia empreende, paralelamente, aparições regulares em grandes capitais musicais ao redor do mundo e nos principais festivais internacionais. Hoje, como ontem, o Concerto Köln é sinônimo de notáveis interpretações de música antiga. Atua também como embaixador cultural da União Europeia.
Natural de Nijmegen, Holanda, Gus Leenaars é considerado um dos mais empolgantes regentes corais da nova geração. Estudou piano, regência coral e orquestral, além de canto, em Nijmegen e Amsterdam. Entre 2012 e 2015 foi regente principal do Coro da Rádio Holandesa, trabalhando com maestros notáveis como Mariss Jansons, Nikolaus
Harnoncourt, Bernard Haitink e Valery Gergiev. Na temporada de 2015/16, Gijs Leenaars assumiu como novo Regente Principal e Diretor Artístico do Coro da Rádio Berlim.
“Apenas boa música, perfeitamente executada. Não é à toa que o Rundfunkchor de Berlim é tido como quase equivalente à Filarmônica de Berlim, conjuntos maravilhosos e universalistas, [o CD Morgenlicht] celebra o retorno do grande coro ao grande público. Parabéns!” - Astrid Belschner – Record Review
“A faixa de pré-lançamento é a adorável Wiegenlied de Brahms. E Brahms, no modo coral, está presente mais algumas vezes — com sua Nänie e em um arranjo do seu Geistliches Lied, que encontra o Coro da Rádio Berlim em excelente forma, sob a direção de seu maestro principal, Gijs Leenaars, que também extrai uma bela sonoridade da Deutsches Symphonie-Orchester de Berlim.” – Gramophone

ACADEMY OF ST. MARTIN IN THE FIELDS & JOSHUA BEL, violino
Astro do violino lidera orquestra campeã de venda de CD
Uma das melhores orquestras de câmara do mundo, a Academy of St. Martin in the Fields tornou-se famosa por suas interpretações renovadas e brilhantes dos grandes clássicos do repertório orquestral.
Formada em 1958 por Sir Neville Marriner com um grupo de grandes músicos de Londres, a Academy deu seu primeiro concerto na igreja homônima em novembro de 1959. O conjunto conquistou uma invejável reputação internacional através de suas notáveis apresentações e de uma vasta produção fonográfica, que levou ao mundo uma sonoridade peculiar, polida e refinada.
Hoje, liderada pelo diretor musical e virtuoso do violino Joshua Bell, a Academy mantém o espírito colegiado e a flexibilidade do pequeno conjunto original sem maestro, que se tornou uma marca registrada da Academy. Sob a direção de Bell, e com o apoio do Líder/Diretor Tomo Keller e do Regente Convidado Principal Murray Perahia, a Academy continua a alargar os limites do desempenho, elevando as peças a novos patamares, apresentando repertório sinfônico e de música de câmara em grande escala em locais prestigiosos em todo o globo.
“Porque com Bell, cada nota traz seu peso, cada nota conta e cada nota canta. Seu violino é uma voz resoluta.” – Deseret News
“É a vontade de Bell de se mesclar ao pano de fundo que o torna um parceiro ideal para a Academy, um conjunto sem regente, onde ele é modestamente listado como um membro dos primeiros violinos e dirige da cadeira do líder. Três anos após sua nomeação, a relação de Bell com a orquestra tornou-se simbiótica, embora tais arranjos inevitavelmente tragam um grau de comprometimento.” – Alfred Hickling – The Guardian







